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domingo, 22 de dezembro de 2013

Shimeji e Shitake na Manteiga


O Shimeji e o Shitake preparados desta maneira são velhos conhecidos dos frequentadores assíduos de restaurantes japoneses. O Shimeji especialmente. O preparo de ambos (idêntico, daí eu incluí-los em uma mesma receita) não tem mistério - sugiro apenas que as pequenas dicas sejam seguidas (e não omitidas da receita) já que fazem toda a diferença. Recomendo também comprar os cogumelos na Liberdade - além de ser um passeio ótimo, claro, comprar na Liberdade vale a pena pelo preço e variedade de cogumelos. Desta vez comprei Shimeji branco, Shimeji preto e Shitake.  O eleito mais gostoso foi o Shimeji branco.

Cogumelos na Manteiga

400g de shitake ou shimeji
1 colher (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de shoyu
2 colheres (sopa) de saquê culinário (mirim)
2 colheres (chá) de acúcar
2 colheres (chá) de molho de gergilim
2 colheres (sopa) de cebolinha
Wasabi a gosto

Lave bem os cogumelos. No caso do Shimeji, que vem em tufos, separe as pétalas e descarte o caule, já com o Shitake, corte em fatias finas. derreta a manteiga em uma panela (de preferência uma wok, mas não é fundamental) e acrescente os cogumelos. Deixe refogar até que comecem a disprender um pouco de líquido. Junte o shoyu e o saquê (que deve ser o culinário, já que é licoroso). Deixe reduzir levemente e acrescente o açúcar e o molho de gergelim. Desligue o fogo e acrescente a cebolinha picada e o wasabi. Sirva imediatamente!

domingo, 1 de dezembro de 2013

Esparregado


Parece até que eu estou tentando agradar… e estou! Mas a verdade é que desde o nascimento da minha bebê temos saído um pouco menos… e principalmente, a noite. Temos ido jantar somente sempre casa de amigos queridos ou da família - lugares onde possamos levar a Luísa… Minha comadre prepara sempre (mas na sua Bimby: eu hei de fazer um post sobre ela!) um esparregado de espinafre delicioso. Como eu não tenho uma Bimby, preparei minha versão do esparregado. E acho que ficou beeeem parecido. Este peixinho da foto é uma anchova preparada no forno, com uma crosta de sal.

Esparregado

1 maço de espinafre
2 colheres (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de farinha
200 ml de leite
Sal, pimenta do reino e nóz moscada

Lave o maço de espinafre. Separe as folhas e descarte os talos. Cozinhe em água salgada até que a água  fique verde escura. Escorra a água, descarte. Dê um choque térmico nas folhas com água fira para que parem de cozinhar. Reserve. Em uma panela média derreta a manteiga sem deixar queimar (um bom truque é colocar um pouquinho de azeite sob a manteiga). Junte aos poucos a farinha e mexa sempre até obter uma massinha (o famoso roux!). Mexendo sempre acrescente o leite e tome cuidado para não empelotar. Acrescente as folhas de espinafre e "passe uma varinha mágica"- como dirim os portugueses ou, simplesmente, o mixer. Temprere com sal, pimenta e nóz moscada. Sirva para acompanhar peixes, frango carne… tudo!

domingo, 9 de junho de 2013

Papillote de Queijo Brie e Tomates Confitados


Nesta semana eu e meu marido comemoramos 4 anos de casados. O tempo passa! Fomos jantar no La Cassarole - aquele restaurante super tradicional que fica no Largo do Arouche e deve ter, pelo menos, 50 anos de idade. Pois então. Histórico. Uma oportunidade para experimentar os clássicos da culinária francesa, executados a perfeição e ainda... com o clima de uma noite em Paris nos anos 70.
Foco: a entrada que pedi foi um Papillote de Queijo Brie (de cabra) com Legumes Confitados (beringela, tomate, alho...). Inesquecível. Tive que fazer uma versão, ainda que simplificada, hoje mesmo para o almoço com os amigos que preparamos em casa. O menu segue nos próximos posts... Agora este - que é tão fácil de preparar e surpreende - é a dica que hoje. Não deixem de ir no La Casserole!

Papillote de Queijo Brie e Tomates Confitados

1 queijo Brie
2 ramos de tomates cereja
4 dentes de alho
3 colheres (sopa) de azeite
Ramos de tomilho ou alecrim
Pimenta do reino
Sal trufado

Lave bem os tomates, sem deixar que eles se soltem do ramo. Coloque em uma assadeira ou refratário, juntamente com os dentes alho (não descasque totalmente ou até mesmo deixe o alho inteiro), tempere e leve ao formo em temperatura bem baixa até que o tomate e o alho quase se desfaçam (no meu forno demorou por volta de 20 minutos). Coloque o queijo Brie sobre um papillote feito com papel alumínio (é só dobrar um envelope!), cubra com os tomates e os dentes de alho, e leve ao forno por alguns minutos, até que o queijo fique macio. Sirva imediatamente com pão bem fresquinho!





quinta-feira, 23 de maio de 2013

Ragú de Cogumelos


Acho que esta época do ano, quando começa a esfriar, é quando eu me realizo plenamente na cozinha. Tenho desde pequena uma preferência descarada por comidas bem quentes e, especialmente, bem macias, daquelas que você nem precisa cortar! E há no mundo coisa mais comfort? Quanto mais no frio...
A polenta é uma receita rápida e fácil, que só tem o inconveniente de ter que ser preparada na hora de servir. Uma vez que Você acerte o ponto - em especial quando o objetivo é uma polenta cremosa, como esta , não erra nunca mais. É só ferver a quantidade indicada na embalagem de água salgada, acrescentar o fubá lentamente, mexendo sem parar para evitar a formação de grumos, e temperar com sal (eu usei sal trufado), pimenta e, caos você queira, um pouquinho de manteiga. Há aqueles que preparam a polenta com caldo de galinha ou carne. Eu preparo somente com água. Em uns 10 minutos mexendo sem parar ela fica pronta. Você deve observar a consistência. Mas cuidado: basta esfriar um pouco para que ela endureça! Você pode servir a polenta com o molho de sua preferência (os ragús são os campeões de bilheteria!). Este prato pode ser uma entrada - como vemos tantas vezes nestes casamentos mais modernos, ou como prato principal.

Ragú de Cogumelos

1 colher (chá) de azeite)1 colher (sopa) de manteiga
1 cebola pequena cortada em cubinhos
300g de cogumelo Shitake 
200d de cogumelo Shimeji comum
200g de cogumelo Shimeji Branco
1 xícara de vinho branco
1 xícara de salsinha picada
Nóz Moscada
Sal e pimenta do reino

Limpe bem os shimejis, descartando a base da cada um dos talos. Corte os Shimejis em tiras grossas, descartando o também o talo. Lave bem! Aueqeça o azeite e derreta a manteiga sobre ele, para que não escureça. Acrescente a cebola picada e deixe cozinhar até que fique macia. Junte os cogumelos e refogue. Acrescente a xícara de vinho e cozinhe até reduzir. tempere com sal, pimenta e bastante nóz moscada. Finalize com a salsinha. Sirva sobre a polenta ainda bem quente!

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Terrine de Tomate Fresco


Nesta Páscoa fomos convidados para almoçar na casa de amigos. Eu acordei às 6h00 para fazer esta Terrine de Tomates, já que voltamos da praia no sábado à noite. Uma correria. Ela é fácil de preparar e - como vocês já devem ter notado, também uma receita do livro da Mazzô, que aos poucos vai ser executado de cabo a rabo! Achei uma ótima idéia para se levar a um almoço, já que ela tem uam apresentação linda, mas é muito neutra, podendo ser acompanhada por uma salada verde. Impossível destoar do menu da casa alheia!!!!

Terrine de Tomate Fresco

8 folhas de gelatina
2 kg de tomates frescos  e bem vermelhos, sem pele e sem sementes
Sal a gosto
450ml de caldo de galinha ou carne (eu usei de legumes)
75ml de vinagre de framboesa (eu usei balsâmico)
2 dentes de alho picados
2 ramos de tomilho
1/2 colher (chá) de pimenta do reino em grãos


Coloque as folhas de gelatina de molho em água fria. Retire a pele dos tomates (eu costumo cozinhá-los um pouco em um panelão até a pele soltar), corte-os em quatro pedaços e  retire as sementes. tempere-os com sal e deixe-os em uma peneira para escorrer. leve ao fogo o caldo (de galinha, carne ou legumes...), o vinagre, o alho, o tomilho e os grãos de pimenta por 5 minutos até reduzir. Retire a gelatina da água, espema e dissolva no caldo. Deixe esfriar. Forre a forma de uma terrine (ou mesmo de bolo inglês) com filme plástico. Coloque uma camada de caldo e uma camada de tomates (esta será a parte de cima da sua terrine) e coloque para gelar. Distribua os tomates e o caldo, alternando as camadas, até completar a forma. Cubra com o filme plástico, aperte bem, coloque um peso em cima e leve para gelar. Demora pelo menos umas 6 horas para atingir a consistência certa. Desenforme na hora de servir. Decore a forma com a erva de sua preferência (no meu caso de extrema urgência teve que ser mesmo com salsinha): tomilho ou manjericão e com tomatinhos holandeses.


Ficou bonita, mas não perfeita. Preciso praticar mais! Vejam como não brigou nem um pouquinho com o Cuz Cuz e a salada servidos de entrada no almoço em que estive. Que capricho!

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Batata Doce na Chapa



Tanto tem se falado na "Poderosa Batata Doce", que me rendi, e ao vê-la em uma gôndola no supermercado... Comprei-a-a. Improvisei uma maneira de prepará-la, e não é que ficou uma delícia? A batata-doce é uma espécie de carboidrato do bem, isto é, fornece tanta energia e nutrientes quanto uma batata inglesa (normal), porém, possui um índice glicêmico muito mais baixo. O que isso significa? Para falar a verdade, não sei bem! Mas parece que quanto menor o índice glicêmico, melhor. A batata dos atletas. Uma ótima fonte de enrgia antes da pratica do exercício. Não foi bem o caso aqui na minha casa... Já que cometemos o pecado de comê-la por volta das 22h00. Fazer o que? Meu marido tem chegado em casa neste horário (ou ainda mais tarde), simplesmente varado de fome. Se não se pode vencê-los... Junte-se a eles. E hoje o jantar foi dele: contra filé alto na chapa com chimichurri e batata. E cervjinha. E sorvete de chocolate na sobremesa. Porque todo mundo de vez em quando merece!

Batata Doce na Chapa
1kg e batata doce
1 xícara de cheiro verde
3 colheres (sopa) de azeite
Sal
Pimenta

Cozinhe a batata doce, em uma panela grande coberta por água por pelo menos 60 minutos, até que fique macia. Descasque e amasse grosseiramente com um garfo. Misture bem, temperando com azeite, sal e pimenta. Desligue o fogo e junte o cheiro verde. Aqueça uma frigideira, jogue um fio e azeite e doure um pouco de batata doce por vez (faça uma panquequinha). Corte a panqueca em formato de meia-lua e cubra com um apouco mais de cheiro verde e azeite. Tão fácil que dá até para fazer no café da manhã!


segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Quiche de Chèvre, Tomatinhos e Aspargos


Quiche e salada são um menu prefeito para um almoço em um dia lindo e ensolarado como foi este sábado. Ainda mais se a quiche for esta: Chèvre (queijo de cabra), Tomatinhos e Aspargos frescos. Perfeita - mais uma receita retirada do blog Com um pitada de açúcar e que eu cahei que valia a pena publicar. Obrigada, Stefânia! Adorei, principalmente a dica de usar o processador no preparo da massa. Ficou bem mais leve assim. Vamos à receita:

Quiche de Chèvre, Tomatinhos e Aspargos

Massa Brisé Salgada

250g de farinha de trigo
125g de manteiga sem sal gelada
1 ovo
1 pitada de sal
40ml de água

Recheio

150g de queijo de cabra
1 maço de aspargos
Tomatinhos
3 ovos
250ml de leite
250ml de creme de leite fresco
Sal e pimenta
Noz Moscada


Inicie o preparo pela massa. Em uma bancada (eu costumo fazer em uma tigela bem grande) misture a farinha e a manteiga. Uma vez que a manteiga deve permanecer gelada, você deve manuseá-la o mínimo possível, até obter uma farofa (que parece uma areia molhada). Sugiro utilizar o processador de alimentos, assim ela fica bem fininha! Misture o ovo, o sal e a água. Abra um buraco no meio da farofa de farinha e manteiga, coloque a mistura de ovos delicadamente e misture rapidamente até incorporar (mais uma vez cuidado, já que a manteiga deve continuar gelada!). Envolva em filme plástico e leve à geladeira por pelo menos 40 minutos.
Comece a preparar o recheio. Misture o creme de leite fresco, o leite e os ovos e tempere com sal, pimenta e noz moscada. Reserve. Pré-aqueça o forno a 180ºC.
Abra a massa sobre uma superfície levemente enfarinhada com um rolo e abra sobre uma forma de 24cm diâmetro. Cubra com papel alumínio e alguns grão de feijão (para evitar que o fundo se solte) e leve ao forno por aproximadamente 10 minutos. Retire do forno. Retire o papel alumínio e os feijões (eu tenho alguns guardados só para isto!) e coloque o recheio. Distribua os talos de aspargos cortados na diagonal, os tomatinhos inteiros e o queijo de cabra desmanchado em pedaços. Cubra com a mistura de creme de leite. leve ao forno por mais 30 minutos até firmar. Sirva com uma salada linda e pronto! Só preparar um molho (eu usei um mostarda).

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Raviolini e Tomates Confitados


Algumas vezes me admito pensando... Existe coisa mais perfeita que um tomate? Adoro. Nas minhas andanças com o pé quebrado encontrei uma caixinha de tomates perfeita: com tomates Sweet Grape de todas as cores e formatos possíveis, e resolvi fazê-los confitados, como molho para uma massa. Bastou juntar bastante azeite, sal e um pouquinho de tomilho, levar ao forno por 30 minutos, até que eles estivessem desmanchando - como na foto e servir com uma massa recheada, algumas bolinhas de mozzarella de búfala, manjericão fresco e pronto. Perfeita. Agora é só ralar um pouco de parmesão por cima e servir.





segunda-feira, 21 de maio de 2012

Tarte Tatin de Tomates


Esta Tarte Tatin de Tomates foi uma verdadeira realização. Sério. Eu conto porquê. Toda vez que vou ao Santa Luzia, vejo no balcão de antepastos (e também de algumas comidinhas prontas, maravilhoso) uma certa torta de tomates. Já comprei duas vezes até, achando a coisa mais linda do mundo, e me perguntando... Como? Como eles conseguem estes tomates tão lindos? Não é possível! Pois foi na sexta, passeando pela feira, que me deparei com um "cacho"de tomates holandeses e não tive dúvida: Só podem ser estes. Mistério resolvido. Ficou idêntica! E ainda rendeu um azeite de tomates... delícia.

Tarte Tatin de Tomates

1kg de tomates holandeses
6 ramos de alecrim
6 ramos de tomilho
3 pitadas de sal trufado
1 pitada de pimenta do reino moída
150ml de azeite de oliva
150g de massa folhada

Pré-aqueça o forno a 180 ºC. Coloque os tomates em um refratário fundo, tempre com o sal e a pimenta. Cubra com o azeite e junte os ramos de alecrim e tomilho. Leve ao forno por 90 minutos, abrindo a porta cada meia hora para mudar os tomates de posição (delicadamente para que não se desfaçam). O cheiro é inebriante! Pronto. Você já tem tomates confitados - que podem ser usados, além de no preparo de uma Tarte Tatin de Tomates, como aperitivo, servidos com uma Muzzarela de Búfala, ou mesmo como molho de uma massa delicada. Deixe os tomates arrefecerem completamente e leve à geladeira, juntamente com o azeite, de um dia para o outro. Escorra os tomates com uma peneira. Não descarte o azeite (ele pode ser usado para temperar uma salada ou como um apetitivo). Coloque-os em uma forma pequena, bem "apertadinhos" - como na Foto 2. Abra a massa folhada seguindo as instruções da embalagem. Corte um disco de massa um pouco maior que o recipiente escolhido para os tomates (a massa encolhe quando assada!). Coloque alguns grãos de feijão sobre a massa (para que ela não cresça) e asse em fogo baixo por aproximadamente 15 minutos. Deixe a massa esfriar completamente e, com cuidado, desenforme os tomates sobre ela. Decore com um ramo de tomilho e está pronta!


Foto 1

Foto 2

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Tourte Provençal




Decididamente não consegui seguir a receita fielmente para o preparo desta torta! Muito complicada!!! Chaminé de papel alumínio, inverter a torta como um bolo... Arght! Retirada daquela coleção Cordon Bleu - herdada da Bruna do Gourmandisme, que abriu o meu apetite na mesma hora, acho que a grande diferença foi mesmo a massa folhada que usei. Arosa, linda e maravilhosa, ficou folhada, mas um pouco mais fina do que eu esperava. Tudo bem. O resultado mereceu publicação de todo jeito. Uma torta com inspiração francesa tem que integrar o repertório de toda boa cozinheira! A próxima é a Tarte des Pommes. Urgente!

Tourte Provençal

4 courgettes (abobrinhas)
1 beringela grande
150ml de azeite
1 cebola grande
3 chalotas francesas
(ou cebolas roxas)
2 colheres (sopa) de concentrado de tomate
400g de tomates concassé*
2 dentes de alho amassados
1 pitada de pimenta caiena
2 colheres (sopa) de manjericão fresco
2 ramos de alecrim fresco
400g de massa folhada
2 ovos
125g de creme de leite fresco
100g de queijo gruyère (ou parmesão)
1 pitada de noz moscada
1 ovo levemente batido

Corte as abobrinhas e as beringelas em fatias de até 1 cm. Misture os pedaços com uma colher de chá de sal e deixe descansar por 30 minutos. Lave em água corrente e seque com papel toalha. Aqueça o azeite e refogue a cebola (cortada em meia-luas) durante 3 minutos. Junte a abobrinha e a beringela, um pouco mais de azeite, e salteie po mais 3 minutos. Junte o concentrado de tomate, misturando sempre, mais azeite, os tomates (cortados em cubos, sem semente e sem pele) e o alho. Cubra e cozinhe por 10 minutos. Tempere com sal, pimentas (do reino e caiena) e junte as ervas. Reserve e deixe arrefecer completamente.
Divida a massa folhada (já descongelada conforma as instruções da embalagem) em duas partes. Abra metade da massa e, usando o aro da forma de fundo falso como guia, corte uma rodela. Transfira para um tabuleiro (ou assadeira) e leve à geladeira. Abra com um rolo a massa restante (2mm de espessura) e coloque sobre a forma de fundo removível. Refrigere por 30 minutos enquanto pré-aquece o forno à 200 °C. Bata os ovos (com um fuet) com o creme de leite, o queijo ralado grosso e a noz moscada. Junte a mistura aos vegetais. Encha a caixa de massa com a mistura, cubra com a rodela e pincele com o ovos batido. Corte um orifício redondo no meio da torta (veja a foto) e insira uma chaminé de papel alumínio enrolado - que permitirá o escape dos vapores do cozimento. Refrigere por mais 10 minutos e leve ao forno. A torta está pronta quando apresentar uma crosta dourada (mais ou menos 30 minutos) e, no teste do palito (como aquele feito para bolos), o palito sair totalmente seco. A maneira tradicional de servir é como a de um bolo, invertendo a forma. Eu desobedeci! Servi a torta com a "chaminé" virada para cima... Delícia beeeem quentinha. Nem consegui tirar a parte de baixo da forma!!!!

sábado, 12 de maio de 2012

Mousse Salgada de Abacate


Mousse Salgada de Abacate

2 1/2 xícaras de abacate em pedaços
1 cebola média em pedaços
2 xícaras de maionese
1 pacote de gelatina incolor
suco de 1/2 limão
1/2 colher (café) de pimenta do reino
1 colher (café) de sal
1 xícara de salsinha

Bata o abacate, a cebola a maionese e o suco de limão no liquidificador. Acrescente a gelatina (preparada conforma as instruções da embalagem) e pulse mais uma vez. Tempere com sal e pimenta e verifique. Acrescente a salsinha, reservando uma parte para decorar. Coloque em uma forma de tubo (daquelas para pudim), untando levemente com óleo ou azeite. Leve à geladeira por pelo menos 4 horas até firmar. Desenforme e sirva com uma salada e um molho vinagrete. Decore com o restante da salsinha. Uma delícia e tão fácil de preparar quanto a Mousse de Atum. Parece uma guacamole! Eu usei o abacate "avocado", que estava lindo e pediu para que eu o levasse para casa, mas você pode também usar o abacate comum.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Sopa de Abóbora e Gengibre


Aproveitei o friozinho de ontem a noite para fazer a primeira sopa do ano... e que delícia. Já postei a receita de uma sopa de abóbora aqui no blog - mas garanto que o gengibre desta faz toda a diferença. Ficou muito mais leve. Deu até para acompanhar com um pouquinho de bacon! A abóbora que usei foi a Abóbora seca. Fiquei curiosa e fui buscar aprender na internet os diferentes tipos de abóbora existentes no Brasil. Depois da receita uma imagem e uma breve descrição de cada tipo de abóbora. Sabe o que eu descobri também? Que as abóboras são da mesma família do melão e do pepino. Ah... Fez todo o sentido do mundo!

Sopa de Abóbora e Gengibre

1 pedaço grande de abóbora seca
6 fatias de gengibre
1 colher (sopa) de azeite
1 dente de alho amassado
1 xícara de creme de leite fresco
1 colher (sopa) de requeijão
Sal
Pimenta do reino

Coloque a abóbora, cortada em pedaços grandes e com casca, em uma panela de pressão coberta por água. Cozinhe por aproximadamente 40 minutos. Retire a casca. Junte as fatias de gengibre e bata no liquidificador (ou use mixer e obtenha a mesma textura na panela mesmo). Refogue o alho amassado no azeite e acrescente à mistura. Cozinhe por alguns minutos em uma panela grande até borbulhar. Antes de servir misture o creme de leite e o requeijão, misturando bem. Acerte o sal e a pimenta e sirva acompanhado por bacon torradinho ou por alguma erva da sua preferência (tipo salsinha).

Sobre as abóboras: (informações retiradas do site do Dr. Deo Freitas)



ABÓBORA DE PESCOÇO ou ABÓBORA SECA é a mais comum no Brasil e a maior, chegando a pesar até 15kg. É alaranjada, tem textura fibrosa e é mais úmida. Pode ser utilizados em pratos doces, salgados, bolos e massa de pão. Pode ser consumida crua, ralada fina, em saladas. Melhor época de janeiro a outubro.

MINI MORANGA integra um conjunto de espécies híbridas pequenas, com vários formatos e cores, usadas para ornamentar arranjos e enfeites. Também serve de recipiente para porções individuais de receitas diversas. Melhor época: de fevereiro a maio.


PAULISTA na verdade é uma abóbora seca colhida precocemente, idêntica à menina brasileira, só que o seu tamanho não passa de 1,5kg. Também pode ser usada em sopas, refogados e doces variados. Melhor época de julho a setembro.


MORANGA tem o gosto mais delicado e a consistência menos densa. Sua polpa alaranjada é utilizada em refogados e sopas e a sua casca é um ótimo recipiente para sopas ou o conhecido Camarão na Moranga. Melhor época para compra: de fevereiro a maio.


BRASILEIRINHA apresenta uma casca verde e amarela. Pode ser consumida antes de amadurecer, em refogados, quando apresenta uma polpa verde, ou madura, já com o interior alaranjado.


ITALIANA a mais famosa. Pode ser recheada, refogada, grelhada ou consumida em sopas, cruas ou cozida no vapor. Melhor época: de junho a janeiro.


ABOBRINHA-MENINA-BRASILEIRA esta variedade fica ótima em refogados. Melhor época de outubro a julho.


JAPONESA, CABOTIÁ ou CABOTIAN é bem mais consistente e menos úmida, é híbrida da abóbora seca e da moranga e originária do Japão. Esta abóbora tem um sabor delicado, ideal e bastante usada principalmente na preparação de pratos salgados como purês, cremes, recheios e nhoque. Melhor época: de janeiro a novembro.


ABÓBORA DO CAMPO tem o formato de uma pêra imensa, com numerosas sementes. A polpa é alaranjada com sabor mais doce e um requisitado ingrediente para fazer doces, pães e bolos.


ESPAGUETE é também chamada de gília é uma abóbora com um alaranjado mais pálido e que, depois de cozida, a sua polpa se separa como se fosse longos fios de espaguete. Muito usada em pratos salgados.


ABOBRINHA-LIBANESA espécie híbrida que fica saborosa quando recheada, refogada ou cozida no vapor. Melhor época de junho a janeiro.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Panquecas de Ricota, Nozes e Sálvia


Panquecas de Picota, Nozes e Sálvia
(6 panquecas)

(massa)
2 ovos
2 colheres (sopa) de manteiga
1 xícara de leite
1 xícara de farinha
1/2 colher (chá) de fermento
1 pitada de sal

(recheio)
2 xícaras de ricota
1/2 xícara de nozes
1/2 xícara de creme de leite fresco
Sálvia
Sal e pimenta do reino

Coloque os ingredientes da massa no liquidificador e bata até homogeneizar. Esquente uma frigideira (não é preciso untar) e - uma de cada vez, prepare as panquecas usando 2 colheres de sopa da massa para cada uma. Distribua bem a massa pela frigideira. Doure os dois lados da panqueca. Reserve e prepare o recheio. Misture a ricota (amassada no garfo), as nozes (quebradinhas) e a sávia (picada). Tempere com sal e pimenta do reino moída na hora. Acrescente o creme de leite fresco. Recheie as panquecas com a pasta de ricota, faça rolinhos e distribua em uma assadeira. Aqueça no forno por alguns minutos e sirva quente com um pouquinho de manteiga. Mais fácil impossível e uma delícia!

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Salada de Cevadinha


Depois da Páscoa - ainda que nenhum grande exagero tenha sido cometido, sempre bate aquela culpa. O meu supermercado de segunda-feira foi repleto de folhas, legumes, frutas e grãos... E inspirada na salada feita pela Livia Groeninga (Livia, você é quem devia ter um blog!!!), preparei esta. Comprei também trigo e quinoa. Vamos ver como vai a minha criatividade! Ficou gostosa, leve e refrescante, por causa do pesto. Muito boa! Thanks, Livia. No próximo churrasco tentarei fazer a receita da cebola da sua cunha.

Salada de Cevadinha

1 xícara de cevadinha
4 xícaras de água
1 colher (café) de óleo
2 xícaras de manjericão
(1 maço inteiro)
2/3 de xícara de azeite
1 dente de alho
3 colheres (sopa) de queijo parmesão
12 avelãs sem casca
Sal e pimenta


Conforme as instruções contidas no pacote de cevadinha, lave os grãos, separe-os e deixe-os descansar de molho na água por pelo menos 2 horas. Escorra. Coloque-os em uma panela de pressão cobertos por 4 xícaras de água, o óleo e uma pitada de sal. Deixe cozinhar por aproximadamente 20 minutos, até que os grão fiquem macios. Lave os grãos com água gelada e reserve. Prepare o molho pesto em um processador de alimentos ou mortar juntando as folhas de manjericão, o azeite, o alho amassado, o queijo parmesão e as avelãs e misturando bem, até obter um molho. Reserve algumas avelãs e corte-as em pedaços maiores. Junte o molho e a cevadinha, misture bem. Leve à geladeira e sirva acompanhando uma carne ou com folhas, como uma salada.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Chuchu Recheado da Vera


Quando eu ouvi pela primeira vez o meu marido pedindo para a mãe dele, a minha sogra Vera, preparar Chuchu para o jantar, logo pensei: isto não pode ser bom! Qual a minha surpresa? Fácil de preparar este chuchu pode acompanhar uma carne ou mesmo ser servido sozinho, como se fosse uma verdadeira iguaria! Acreditem!

Chuchú Recheado da Vera
3 chuchus
1 ovo
2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
Sal
Pimenta do reino

Em uma panela grande coloque os chuchus com casca e tudo e cubra-os com água. Cozinhe por aproximadamente 40 minutos ou até que fiquem macios. Reserve. Corte  os chuchus ao meio e retire a parte branca e as sementes com o auxílio de uma colher ou boleador, fazendo uma cavidade redonda no maior lado do chuchu. Com a ajuda de um fuet bata levemente o ovo e acrescente o queijo ralado. Distribua a mistura pelos chuchus. Tempere com sal e pimenta. Leve ao forno pré-aquecido por mais 40 minutos. Sirva imediatamente!

terça-feira, 27 de março de 2012

Nuvem de Ovos



Há alguns dias vi no Facebook a fotografia destes ovos. Uma amiga disse que eram receita do Claude Troisgros... e lá fui eu procurar no oráculo... A Nuvem de Ovos, ou Oeuf en Nuage (muito mais chic!) é uma receita tradicional francesa - uma espécie de versão leve para os ovos fritos. Estes franceses adoram mesmo ovos! A receita tem algumas variações. Você pode, por exemplo, acrescentar queijo (parmesão, gruyère, ou qualquer outro da sua preferência) à clara em neve e deixar gratinar. Como foi a minha primeira tentativa, resolvi usar somente os ovos, sal e pimenta. A receita é muito simples, e a apresentação é linda. Impressiona naquele café da manhã que você leva na cama (como foi o meu caso), ou mesmo em um brunch para amigas queridas que você prepare em casa! Eu adorei! 

Oeuf en Nuage

2 ovos separados
1 pitadinha de sal
2 colheres (chá) de manteiga
Pimenta do reino moída na hora
Sal

Separe os ovos e reserve as gemas com cuidado para que não se rompam. Bata as claras em neve, junto com uma pitada de sal, até que formem picos. Sobre uma assadeira previamente untada, coloque as claras em neve com o auxílio de uma colher, uma de cada lado da assadeira, fazendo dois "montinhos" redondos (você pode com o auxílio de uma forma ou cortador deixar os ovos no formato que quiser). Faça uma pequena cavidade para a gema no meio de cada clara. Coloque uma gema sobre cada clara com cuidado. Tempere com sal e pimenta. Leve ao forno por aproximadamente 6 minutos. Caso prefira a gema mais durinha, ligue o grill do forno ou deixe assar por mais 2 minutos. Sirva com uma torrada quentinha e manteiga.


sábado, 10 de março de 2012

Caldo de Legumes


Pois adivinhem o que eu decidi fazer com o restante dos meus legumes picados? O meu primeiro caldo feito em casa! Caldo de Legumes: O mais fácil de se preparar e, ainda, de quebra, o mais prático, pois pode ser usado em quase todas as receitas. Carnes, peixes, sopas. Básico. Básico. O primeiro que todo mundo deve tentar preparar em casa.
Os franceses usam a palavra "fond" (fundo ou base) para chamar os caldos. Segundo eles, os caldos são a a base de uma receita, conferindo o seu sabor de "fundo". Entenderam? Sem contar que os caldos prontos contém muito sal (diga-se, sódio), fazendo mal à saúde. Blá, blá, blá. Eu achei que fosse muita frescura, e também muito trabalho para uma coisa que se encontra pronta, mas resolvi experimentar. Eram tantos legumes sobrando que foi irresistível. Vamos ver se de fato faz toda a diferença que dizem fazer um caldo feito em casa. Depois eu conto. Mas a verdade é que senti falta quando preparei o Steak Dijonnaise - que ficou com um pouquinho de gosto de caldo pronto. Imaginem que desperdício. 

Caldo de Legumes
4 litros de água
1 talo de salsão
1 pimentão vermelho
2 cenouras
2 cebolas inteiras
1 bouquet garni
2 folhas de louro
5 grãos de pimenta do reino

Esta receita é, sobretudo, uma técnica de culinária, uma vez que o caldo de legumes tem alguns elementos básicos, mas pode variar conforme o gosto do freguês. Você escolhe os legumes que quer colocar no seu caldo e pronto. Tomates, cebolas, alho poró, cenoura, salsão... e ainda quais ervas. O importante é escolher a maior panela que tiver disponível em casa, colocar muita água dentro, os legumes picados gorsseiramente, pimenta, as ervas que escolher amarradas em bouquet, pimenta do reino e deixar cozinhar tampado em fogo baixo por pelo menos 2 horas.
Passadas estas duas horas, você deve separar o bouquet de ervas, descartar e peneiras os legumes. Estes legumes podem ainda ser utilizados, por exemplo em uma sopa. Reduza o caldo ainda mais um pouco, deixe esfriar, e congele. Eu utilizei forminhas de gelo compradas especialmente para caldos. Coloque os cubos em um saco plástico e deixe no freezer. Os cubinhos podem ser usados em até 6 meses. Dilua em 1,5 litros de água cada vez que for utilizar.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Risoto Primavera


Nesta semana fiz uma belíssima aquisição graças à Bruna, do blog Gourmandisme: um livro sobre Facas e Cortes. E foi assim que descobri que estava sendo muito negligente com as lindas facas que meu marido me deu ano passado! Um absurdo. Desde as primeiras páginas do livro comecei a implementar mudanças na minha cozinha: fiz bainhas para as facas com papel cartão, comecei a lavá-las e secá-las eu mesma, providenciei uma amiga para me ensinar como afiá-las pessoalmente (fiquei com medo de seguir as instruções do livro sem supervisão!)... e ainda testei algumas técnicas para cortes. Foi engraçado. Como a primeira parte do livro é sobre legumes... eu piquei tantos legumes que a solução foi preparar este Risoto Primavera. E olha que ainda sobraram muitos cubinhos! Vamos à receita. Bruna, obrigada pelos livros, estou aprendendo muito! As minhas facas e bainhas estão no fundo da foto.

Risoto Primavera

2 xícaras de arroz arbóreo
1 xícara de legumes variados 
(pimentões vermelho e amarelo, cenoura, abobrinha e ervilha)
1 cebola
3 colheres (sopa) de azeite
1/2 xícara de vinho branco
Caldo de legumes
2 colheres (sopa) de salsinha
2 colheres (sopa) de parmesão
Sal e pimenta do reino

Doure metade da cebola em um fio de azeite. Acrescente os legumes, cortados em cubinhos (brunoise) e refogue até que fiquem macios. Reserve. Doure o restante da cebola na panela em que for preparar o risoto. Acrescente o arroz e refogue-o por alguns minutos. Junte o vinho branco, mexendo sempre, até evaporar o alcool. Vá acrescentando conchas do caldo, uma de cada vez, mexendo sempre. Após 10 minutos aproximadamente, acrescente os legumes refogados. Continue o procedimento até que o risoto esteja al dente. Desligue o fogo, acrescente o azeite, o queijo parmesão e a salsinha. Tampe a panela e deixe o risoto secar. Sirva imediatamente.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Creme de Cogumelos Paris


Se tem uma coisa que eu adoro são cogumelos. Mas acabo usando pouco pela dificuldade de encontrá-los a um preço razoável e frescos nos supermercados. Esta semana resolvi experimentar comprar uma pacote de cogumelos congelados da D'Aucy para experimentar... e não é que eles não são nada maus? Primeiro fiz um vol au vent com recheio de cogumelos, depois um molho para carne... e por fim, este creme nada light para o meu almoço de hoje. Com uma obra-pesadelo fora de São Paulo, só me resta otimizar todos os restinhos! E não é que ficou gostoso?

Creme de Cogumelos Paris

2 colheres (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de farinha branca
100 ml de água
300 ml de leite
1 fio  de azeite
300g de cogumelos Paris congelados
1/2 cebola picadinha
Ervas da Provance (tempero seco)
Sal e Pimenta do Reino

Prepare a base para um molho branco juntando quantidades iguais de farinha e manteiga (choux claro), em fogo baixo, até obter uma massa clara. Junte parte do leite aos poucos, incorporando sempre, até obter um creme grosso. Reserve. Cozinhe alguns cogumelos na água para obter um caldo. Reserve. Refoque em um frigideira grande os cogumelos ainda congelados e a cebola picadinha no azeite até que fiquem bem macios. Os cogumelos vão escurecer e se tornar marrons com o cozimento ou fritura.Verta todos cogumelos e o caldo restante no creme. Vá acrescentando leite até obter a consistência desejada. tempere com ervas da provence, sal e pimenta do reino. Sirva quente.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Couscous Marroquino


Faz já algum tempo preparei um couscous como este, prometi, e não coloquei a receita aqui no blog. Mas é que cous-cous é tão fácil de se preparar que quase deixa de ser uma receita... e passa a ser uma dica. Enfim. Uma delícia. Tenho preparado muito, tanto como um acompanhamento quanto como uma saladinha... o meu almoço light de hoje que não resisti fotografar. A receita do cous-cous é um preparo básico, já que pode ser incrementada e alterada de muitos maneiras. Você pode colocar os legumes que quiser: beringela, aspargos, cenoura, pepino, abobrinha, vagem, pimentão... Adivinhem o destino dos restinhos aqui da minha geladeira? Pico tudo em pedaços minúsculos, frito rapidamente no azeite ou dou uma cozinhada até que fiquem macios e pronto, é só misturar ao couscous.

Couscous marroquino
250g de sêmola de trigo
250ml  de água
1 colher (sopa) de azeite
1 pitada de sal
2 colheres (chá) de manteiga
3 colheres (sopa) de salsinha
legumes a sua escolha

Ferva a água e o azeite em uma panela média. Desligue o fogo e junte a sêmola. Misture  delicadamente com um garfo para soltar os grãos por 4 minutos. Ligue  novamente o  fogo, acrescente os legumes escolhidos picados em cubinhos pequenos, a manteiga e a salsinha. Cozinhe mexendo sempre por mais 4 minutos. Sirva quente, como um acompanhamento, ou em temperatura ambiente, como uma saladinha, regado por um fio de azeite. Esta quantidade dá para 4 pessoas. Os legumes escolhidos hoje foram pimentão vermelho, pimentão amarelo e pimentão verde, mas as combinações possíveis são infinitas.