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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Bacalhau sobre cama de espinafre


O bacalhau é um dos carros chefes aqui de casa. Adoro. Acho que esteticamente é um peixe lindo, que oferece muitas possibilidades de preparo, e que sempre impressiona. Resta conseguir boas postas (ou lascas, se for o caso) e verificar se os seus convidados gostam de bacalhau! Assim, este post é mais uma dica de acompanhamento e apresentação que uma receita propriamente dita, já que desde que experimentei o Bacalhau no Azeite é quase impossível resistir a este modo de preparo.

Cama de Espinafre e Tomates confitados

Muito azeite
1 ramo de tomates holandeses
(ou cereja se não encontrar)
1 maço de espinafre
2 dentes de alho
Pimenta do reino
Sal

Pré-aqueça o forno. Lave bem os tomates, separe os galhos (no caso do ramo de tomates holandeses) e coloque-os em uma assadeira pequena. Cubra-os com azeite, temperando com sal (se possível trufado) e pimenta do reino moída na hora. Leve ao forno já bem quente e deixe assar até que estejam quase desmanchando. Deixe esfriar e reserve o azeite para a decoração. Tomates prontos.
Lave o espinafre e retire os caules, deixando somente as folhas. Cozinhe-as em uma panela grande, cobertos por água até que quase desmanchem. Descarte a água e refogue em um pouquinho de alho amassado e azeite. Espinafre pronto!
Coloque o espinafre e o azeite no fundo do prato fazendo uma espécie de cama para o bacalhau. Posicione a posta bem no centro (vc pode decorá-la com estas cebolas fritas ou com um pesto de azeitonas, por exemplo) e coloque os tomates nas bordas do prato. 

domingo, 1 de dezembro de 2013

Esparregado


Parece até que eu estou tentando agradar… e estou! Mas a verdade é que desde o nascimento da minha bebê temos saído um pouco menos… e principalmente, a noite. Temos ido jantar somente sempre casa de amigos queridos ou da família - lugares onde possamos levar a Luísa… Minha comadre prepara sempre (mas na sua Bimby: eu hei de fazer um post sobre ela!) um esparregado de espinafre delicioso. Como eu não tenho uma Bimby, preparei minha versão do esparregado. E acho que ficou beeeem parecido. Este peixinho da foto é uma anchova preparada no forno, com uma crosta de sal.

Esparregado

1 maço de espinafre
2 colheres (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de farinha
200 ml de leite
Sal, pimenta do reino e nóz moscada

Lave o maço de espinafre. Separe as folhas e descarte os talos. Cozinhe em água salgada até que a água  fique verde escura. Escorra a água, descarte. Dê um choque térmico nas folhas com água fira para que parem de cozinhar. Reserve. Em uma panela média derreta a manteiga sem deixar queimar (um bom truque é colocar um pouquinho de azeite sob a manteiga). Junte aos poucos a farinha e mexa sempre até obter uma massinha (o famoso roux!). Mexendo sempre acrescente o leite e tome cuidado para não empelotar. Acrescente as folhas de espinafre e "passe uma varinha mágica"- como dirim os portugueses ou, simplesmente, o mixer. Temprere com sal, pimenta e nóz moscada. Sirva para acompanhar peixes, frango carne… tudo!

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Bacalhau como se faz na fazenda...


Aqui em casa somos verdadeiros entusiastas do bacalhau... e as receitas preparadas no restaurante A Bela Sintra, na nossa humilde opinião, não tem igual nesta cidade! Sério. Desta vez tentamos reproduzir uma que é bastante famosa e tem até um video postado na internet: o Bacalhau como se faz na Fazenda. Claro que igual não ficou. Até parece que eles iriam divulgar os segredos de tal iguaria com tanta facilidade! Tentamos. A maior dificuldade foi o molho. Definitivamente não ficou igual. Deve haver algum segredo! Se algum dos leitores conseguir descobrir...

 Bacalhau como se faz na Fazenda

  • ½ abobrinha em cubinhos
  • ½ beringela
  • 2 cogumelos
  • 1 tira de pimentão vermelho
  • 1 tira de pimentão amarelo
  • 1 tomate picado
  • 1 batata em rodelas
  • 300 ml de azeite
  • 1 posta de bacalhau com cerca de 300g
  • 1 flor comestível (amor-perfeito ou capuchinha)
  • 20 ml de vinho branco

    Limpe bem as postas de bacalhau, reservando a pele e as espinhas. Em uma assadeira, cozinhe no forno preaquecido a 150ºC as postas de bacalhau cobertas completamente com o  azeite, juntamente com as batatas em rodelas (que devem ser colocadas no fundo), por 10 minutos. Reserve o azeite do cozimento. Faça um molho com a pele e as espinhas do bacalhau, fervendo-as em azeite e alho (o azeite reservado) por 20 minutos. Bata essa preparação no liquidificador (ou passe um mixer) e passe-a numa peneira. Reserve e deixe esfriar. Corte os legumes em pedaços pequenos (brunnoise) e salteie-os no azeite, com um pouco de alho e sal, finalizando com uma leve borrifada com vinho branco. Estes legumes salteados são uma espécie ratatuille simplificada... mas realmente deliciosa. Monte o prato com uma cama de batatas, a posta de bacalhau e a ratatuille enformada. Batata palha ou chips de alho poró finalizam.



Estamos em uma fase de tanta ansiedade... que meu marido acordou outro dia às 6h00 e tirou esta fotografia do nascer do sol. Bem que uma outra pessoa podia tratar de nascer logo!


terça-feira, 9 de abril de 2013

Batatas Hasselback


A carne de cordeiro está entre as favoritas aqui de casa, e os cortes mais diversos já foram por mim preparados: Pernil, Paleta, Carré, Mignon... Mas nenhum se compara ao French Rack. Quanto mais este - assunto para um próximo post! A receita de hoje é a de um acompanhamento perfeito para a carne de cordeiro, para carnes assadas no geral, e até mesmo para o bacalhau: Por que não? As batatas Hasselback - que foram instantaneamente promovidas a especialidade desta cozinheira! 
São batatas assadas muito fáceis de se preparar, residindo o seu diferencial na técnica de corte utilizada. Ela é crocante (estaladiça) por fora, macia por dentro e ainda se desfaz em camadas. Para ficar perfeita só faltava ter queijo. Pronto. Não falta nada! A receita foi retirada da coleção Le Cordon Bleu de receitas caseiras (volume Batatas)

Batatas Hasselback

6 batatas do mesmo tamanho
30g de manteiga sem sal, cartada em pedaços
1 colher (sopa) de pão ralado ou farinha de rosca de pão italiano caseira
2 colheres (sopa) de queijo ralado com sabor intenso 
(eu usei parmesão, mas pode ser gruyère ou o que você tiver na geladeira)
Sal e pimenta do reino moída


Pré-aqueça o forno a 220ºC. Unte uma assadeira com manteiga e reserve. Descasque as batatas ainda cruas (não utilize o truque da fervura para soltar a casca por elas devem estar firmes). Apare-as de modo que fiquem uniformes. Apare a base de cada batata para que ela fique bem fixa. Faça cortes profundos e paralelos, bem próximos uns dos outros, mas sem "atravessar"as batatas, para que elas permaneçam inteiras. Disponha as batatas na assadeira, tempere-as com sal e pimenta e disponha os pedacinhos de manteiga sobre elas. leve ao forno por 30 minutos . Retire do forno e regue com a manteiga derretida no fundo do recipiente. polvilhe com o pão e o queijo ralados e leve ao forno novamente por mais 15 minutos, até que fiquem bem douradas.   Dois truques: deixar as batatas de molho antes de descascá-las vai deixar as batatas mais macias (o que eu não fiz, pois estava com uma pressa louca). Você pode acrescentar ervas ao preparo destas batatas, especialmente se estas tiverem sido utilizadas no preparo da carne. Hummm...

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Pernil de Cordeiro e Pudim de Feijão Branco



Bom... pelo último post a esta altura vocês já sabem que eu ando às voltas com o livro da Mazzô... e, principalmente, com o objetivo de preparar todas as receitas (ou ao menos tentar!). Neste final de semana recebi minha família em casa para um almoço... e como já tinha um perfil de cordeiro no meu freezer... Escolhi esta receita: Pernil de Cordeiro de 7 Horas e o Pudim de Feijão Branco. Fiz algumas adaptações desta vez. Deixei o cordeiro desfiar como um Boef Bourguignon, ao invés de coar a marinada e fazer um molho para os pedaços, e adaptei as quantidades dos ingredientes do pudim, que me pareceram muito exageradas. Deu tudo certo. Ficou uma delícia. Então vou descrever o que eu fiz desta vez ao invés de reproduzir o conteúdo do livro... que mais uma vez aproveito para indicar! Que fotos lindas! 

Pernil de Cordeiro de 7 Horas

4 cebolas cortada em pedaços grandes
6 tomates em cubinhos
2 alhos porós em rodelas
6 dentes de alho descascados
1 cenoura média em rodelas
1 garrafa de vinho branco
1 pernil de cordeiro (2 - 2,5 kg)
1 bouquet garni (amarrado de ervas)
Óleo de milho ou girassol para fritar
2 litros de caldo feito com os ossos do cordeiro
(ou qualquer outro caldo de carne da sua preferência)

Inicie os trabalhos pela desossa do pernil, caso não tenha comprado já desossado (é bem mais fácil do que parece!). Faça um corte bem rente ao osso e vá "soltando"a carne com cuidado. Corte em cubos grandes e reserve. Com o osso retirado prepare o caldo.
Junte os tomates, os alhos porós, a cenoura, o vinho e a carne e deixe marinar por pelo menos 6 horas. Retire a carne da marinada, seque bem (esta parte é fundamental!), tempere com sal e pimenta. Em uma panela grossa, doure a carne em óleo quente. Reserve novamente. Coe a marinada e reserve o líquido. Refogue os legumes na mesma panela em que dourou a carne (limpe bem o fundo da panela para ganhar mais sabor). Acrescente a carne, o bouquet garni (o meu foi feito com salsinha, cebolinha, alecrim e louro) o líquido da marinada e o caldo de carne. tampe a panela e leve ao forno (180ºC ou menos) até que fique macio. Este processo depende  da carne e pode demorar entre 4 e 7 horas.  Retire a carne, coe o caldo e leve-o ao fogo novamente para obter um molho mais espesso ou, como eu, que deixei a carne literalmente "desmanchar no forno" sirva juntamente com a marinada, como na receita de  Boeuf Bourguignon. Sirva com o Pudim de Feijão Branco.

Como estava muito calor, mas muito calor mesmo, não fiz nenhuma entrada. Mas sim uma salada de rúcula, radicchio e mini tomatinhos bem colorida. O cordeiro, ainda mais preparado desta forma, é uma carne muito forte. Sinceramente... Eu estava torcendo para refrescar um pouquinho! 


Pudim de Feijão Branco

1 kg de feijão branco já cozinho
Azeite de Oliva
Alho, salsinha e tomilho
1 litro de molho béchamel
6 colheres (sopa) de queijo parmesão
5 ovos
Sal e pimenta do reino a gosto

Cozinhe o feijão até que fique macio. Refogue o feijão no azeite com o alho, a salsinha e o tomilho. Os grão devem se desmanchar, por isso, caso queira usar os grão na decoração do prato, reserve alguns. Unte uma forma de pudim com óleo ou azeite e forre-a com filme plástico. Reserve. Prepare o molho branco (béchamel), misturando partes iguais de farinha e manteiga e acrescentando 1 litro de leite aos poucos, para não "empelotar" (vou fazer um post sobre molho Béchamel - acabo de notar que não há um no blog!). Separe os ovos. bata as claras em neve. Junte o molho, o refogado de feijão, o queijo parmesão, as gemas e as claras em neve. Misture delicadamente. tempere com sal e pimenta (muito sal porque o feijão branco é levemente adocicado). Despeje a mistura na forma e asse em banho-maria (180ºC) por cerca de 45 minutos ou até firmar. Sirva em uma travessa redonda e enfeite com os feijões reservados e com salsinha.


Para finalizar o post, a foto da minha mesa posta (para a sua capacidade máxima!). Espero que gostem!


terça-feira, 18 de setembro de 2012

Batata Doce na Chapa



Tanto tem se falado na "Poderosa Batata Doce", que me rendi, e ao vê-la em uma gôndola no supermercado... Comprei-a-a. Improvisei uma maneira de prepará-la, e não é que ficou uma delícia? A batata-doce é uma espécie de carboidrato do bem, isto é, fornece tanta energia e nutrientes quanto uma batata inglesa (normal), porém, possui um índice glicêmico muito mais baixo. O que isso significa? Para falar a verdade, não sei bem! Mas parece que quanto menor o índice glicêmico, melhor. A batata dos atletas. Uma ótima fonte de enrgia antes da pratica do exercício. Não foi bem o caso aqui na minha casa... Já que cometemos o pecado de comê-la por volta das 22h00. Fazer o que? Meu marido tem chegado em casa neste horário (ou ainda mais tarde), simplesmente varado de fome. Se não se pode vencê-los... Junte-se a eles. E hoje o jantar foi dele: contra filé alto na chapa com chimichurri e batata. E cervjinha. E sorvete de chocolate na sobremesa. Porque todo mundo de vez em quando merece!

Batata Doce na Chapa
1kg e batata doce
1 xícara de cheiro verde
3 colheres (sopa) de azeite
Sal
Pimenta

Cozinhe a batata doce, em uma panela grande coberta por água por pelo menos 60 minutos, até que fique macia. Descasque e amasse grosseiramente com um garfo. Misture bem, temperando com azeite, sal e pimenta. Desligue o fogo e junte o cheiro verde. Aqueça uma frigideira, jogue um fio e azeite e doure um pouco de batata doce por vez (faça uma panquequinha). Corte a panqueca em formato de meia-lua e cubra com um apouco mais de cheiro verde e azeite. Tão fácil que dá até para fazer no café da manhã!


domingo, 17 de junho de 2012

Tutú de Feijão


Faz muito tempo que o ... de Salto Alto na Cozinha não tem convidados. Pois é. Os convidados, na verdade não faltam: o que falta é eu publicar as contribuições. Sou mesmo muito fominha! Fico com  a função principal e relego os acompanhamentos. Pois neste almoço de domingo o acompanhamento mereceu um post. O lombinho recheado não foi mérito meu - mas do cliente do meu marido que tem nos trazido direto da Fazenda ... Ficou para mim a farofinha e a couve refogada. Clariana - que está noiva de um "mineiro legítimo" veio com a tarefa de me ensinar a fazer um Tutú de Feijão. Ara! E não é que ficou uma delícia? A foto acima foi tirada por ela mesma e postada no Instagam. Abaixo "os closes" do Tutú e do Lombinho recheado. Almocinho bem "light"!

Tutú de Feijão

2 xícaras de feijão preparado no dia anterior
(e se você estiver de "pantufas" na cozinha pode até comprar aquele feijão pronto mesmo!)
1 cebola
100g de bacon (fatias ou cubinhos)
1 linguiça calabresa
1 dentre de alho
1/2 xícara de cheiro verde
2 ovos cozidos
Sal
q.b. de farinha de mandioca

Doure as fatias de bacon em uma frigideira grande ou panela com fundo anti-aderente. Junte a cebola (não precisa acrescentar azeite nem manteiga) e mexa bem, até amolecer. Acrescente a calabresa, cortada em cubinhos, e refogue. Junte o alho no final - para não queimar. Acrescente o feijão. Mexa bem, até reduzir o caldo, apertando com um amassador de batatas (pode ser até mesmo um garfo) até obter a consistência de "papinha de bebê". Acrescente o cheiro verde picadinho e os ovos, também cortados em pedaço. Caso seja necessário, acrescente farinha de mandioca (não foi o caso) para endurecer um pouco. Verifique o sal. Sirva imediatamente!

quarta-feira, 28 de março de 2012

Chuchu Recheado da Vera


Quando eu ouvi pela primeira vez o meu marido pedindo para a mãe dele, a minha sogra Vera, preparar Chuchu para o jantar, logo pensei: isto não pode ser bom! Qual a minha surpresa? Fácil de preparar este chuchu pode acompanhar uma carne ou mesmo ser servido sozinho, como se fosse uma verdadeira iguaria! Acreditem!

Chuchú Recheado da Vera
3 chuchus
1 ovo
2 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
Sal
Pimenta do reino

Em uma panela grande coloque os chuchus com casca e tudo e cubra-os com água. Cozinhe por aproximadamente 40 minutos ou até que fiquem macios. Reserve. Corte  os chuchus ao meio e retire a parte branca e as sementes com o auxílio de uma colher ou boleador, fazendo uma cavidade redonda no maior lado do chuchu. Com a ajuda de um fuet bata levemente o ovo e acrescente o queijo ralado. Distribua a mistura pelos chuchus. Tempere com sal e pimenta. Leve ao forno pré-aquecido por mais 40 minutos. Sirva imediatamente!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Aniversário de 2 anos e 1/2


Nada melhor que comemorar! E este foi o prato principal do meu jantar. Filé Mignon de cordeiro, comprado no Santa Luzia, por indicação da Stephania Barreto, do blog Com uma Pitada de Açúcar, de onde eu tirei também inspiração para esta crosta. O pistache estava separado há tempos para este prato... mas os damascos, que depois de passarem pelo forno, ficam um pouco caramelizados, fazendo assim toda a diferença. Só faltou acertar o ponto do cordeiro. Poderia ter ficado um pouco mais mal passado. O Couscous como acompanhamento merecia até um post em separado... Mas estou pensando em deixar para repetir na minha ceia de Reveillón. Sim. Este ano o Natal não será na minha casa... Mas a ceia de Ano Novo sim... Então é só aguardar os posts!

 Mignon de Cordeiro na Crosta de Pistaches e Damascos

400 g de filé mignon de cordeiro
2 colheres (sopa) de pistaches
2 colheres (sopa) de damascos secos
1/2 xícara de farelo de pão italiano/ baguette
1 colher (sopa) de azeite
1 colher (chá) de mostarda Dijon
4 ramos de alecrim fresco
1 dente de alho amassado
1 fio de azeite
Sal
Pimenta

Tempere o cordeiro com sal, pimenta, azeite e alho e deixe descansar na geladeira, coberto pelos ramos de alecrim, por algumas horas (eu devo ter deixado por umas duas). Triture o pão italiano ou baguette em um processador de alimentos e separe. Pique grosseiramente os damascos e os pistaches fazendo uso de uma faca. Misture o farelo de pão, o damasco e o pistache até obter uma farofa grossa. Separe. Pré-aqueça o forno. Deixe o cordeiro atingir a temperatura ambiente. Misture o azeite e a mostarda até obter uma pasta homogênea. Espalhe a pasta sobre os pedaços de cordeiro uniformemente e passe-os sobre a farofa, fazendo uma crosta. Leve ao forno por alguns minutos, até que a crosta comece a dourar. Eu deixei por volta de 15 minutos somente. Atenção para não queimar a crosta!!!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Soufflé de Cenoura

Fiquei alguns dias sem postar nada, e hoje retomo as atividades com um post totalmente descomplicado: como fazer um soufflé. Depois de olhar várias receitas cheguei à conclusão de que o soufflé tem uma receita básica (com milhares de variações) e pode ser "incrementado" com os mais diversos sabores... Mais sou menos como o que ocorre com os risotos. Mas não pense que aprender a fazer o primeiro significada dominar a técnica! Eu ainda não encontrei o meu soufflé perfeito... e pretendo continuar tentando indefinidamente, afinal, nada mais gostoso que aquela nuvenzinha quentinha saindo do forno! Quando encontrar a receita definitiva posto mais uma vez... esta a base que tenho usado:

Soufflé de Cenoura

2 cenouras
2 colheres (sopa) de manteiga
2 colheres (sopa) de farinha
2 xícaras de leite
2 ovos inteiros
3 colheres (sopa) de queijo
Sal e Pimenta
Noz Moscada

Limpe e corte as cenouras em pedaços grandes. Cubra-as com água, e cozinhe até que fiquem macias. Pré-aqueça o forno a 200ºC por pelo menos 15 minutos. Prepare o roux, isto é, junte quantidades de manteiga e farinha iguais, mexendo vigorosamente até obter uma massinha (esta massa é a base para o preparo do molho béchamel, por exemplo, e de muitos outros tradicionais da cozinha francesa). Vá acrescentando o leite aos poucos, mexendo sempre, até obter um molho grosso (esta é a variedade mais simples de béchamel). Acrescente o queijo e as gemas, desligue o fogo, e tempere com sal, pimenta e noz moscada. Bata a cenoura no liquidificador com um pouquinho de água ou caldo de legumes (eu uso o processador para fazer isto!) e acrescente também. Bata as claras em neve e acrescente, mexendo delicadamente. Leve ao forno em banho-maria (coloque em uma assadeira ou refratário com água: cuidado!) por 30 minutos. Sirva imediatamente!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Torradinhas de Espinafre


Estas torradinhas de espinafre devem ter sido um ícone dos anos 80. Bom - ao menos foram um ícone na minha vida. Não me esqueço das vezes que entrava na cozinha antes do jantar para roubá-las recém saídas do forno. E são mesmo uma delícia. Fáceis de preparar, nada mais são que torradinhas com creme de espinafre e gratinadas com um pouco de parmesão - uma excelente oportunidade para aproveitar um pãozinho amanhecido!


Torradinhas de Espinafre

1 baguette cortada em fatias finas
1 maço de espinafre
1 dente de alho
Azeite
1 colher (sopa) de cebola picadinha
1 colher (sopa) de manteiga
1 colher (sopa) de farinha
1 1/2 xícara de leite
Queijo Ralado para gratinar
Nóz moscada
Pimenta
Sal

Lave bem o espinafre. Aqueça o azeite, doure o alho e refogue o espinafre até que as folhas murchem completamente. Escolha o líquido e corte em pedaços pequenos com uma faca. Aqueça a manteiga, doure a cebola e cubos e, mexendo sempre, vá acrescentando a farinha até obter uma massinha semelhante ao roux. Acrescente o leite aos poucos e ferva até obter um creme (molho branco). Tempere com nóz moscada, pimenta e sal. Acrescente o espinafre, mexa bem e cozinhe por aproximadamente mais 3 minutos. Pré-aqueça o forno. Corte o pão em fatias finas (quanto mais finas melhor!). Doure o pão ligeiramente no forno e distribua o creme de espinafre sobre a superfície. Polvilhe com queijo parmesão ralado. Leve ao forno até gratinar. Sirva imediatamente.

domingo, 26 de junho de 2011

Einsbein e o Purê de Maçã que não apareceu na foto!

Neste domingo cinzento decidimos preparar mais um prato da culinária light: o Einsbein, já postado aqui no blog pelo chef convidado Wolf. Repetimos a receita com algumas modificações, é claro. O responsável de hoje o meu marido. Sugerimos fortemente trocar a sopa de cebola em pó pela sopa da Campbell's. Ficou um tantinho mais macio. A receita de hoje é a do acompanhamento para o Einsbein, da minha cunhada Fernanda: o purê de maçãs. O purê não apareceu na foto... mas o Einsbein ficou tão lindo que não resisti publicar! Marido na cozinha deve ser sempre prestigiado!

Purê de Maçãs


8 maças descascadas
1/2 xícara de água
3 colheres (sopa) de açúcar
1 pitada de sal

Descasque as maçãs e corte-as em cubinhos, descartando os talos. Coloque-os em uma panela cobertos por água e cozinhe até que fiquem macios. Reserve. Prepare uma calda de açúcar, misturando a água e o açúcar e fervendo até ganhar consistência. Junte as maças, misture e passe o mixer levemente (para que não perca a consistência de purê). Tempere com uma pitada de sal.

E para terminar o domingo uma foto para deixar todos com água na boca... Nada mais paulistano que comprar cannolis na Padaria São Domingos - pena que o preço dos doces esteja cada vez mais salgado! Depois de um almoço tão alemão, a família siciliana não poderia deixar de comer estes docinhos!

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Risoto de Quinoa

A quinoa é um grão originários dos Andes bolivianos. Juntamente com a batata e o milho, constituia a base da alimentação dos Incas. Conhecido como o "Grão Sagrado", a quinoa é muito nutritiva e tem alta absorção. Ela pode ser encontrada na forma de grão (preparados da mesma forma que o arroz), de farinha e de flocos. Eu inventei este risoto. Já é a segunda vez que preparo... da primeira não coloquei a receita aqui... então vamos lá!

Risoto de Quinoa

2 xícaras de quinoa e grãos
1/2 cebola picadinha
2 colheres de manteiga
1/2 xícara de vinho branco
1 xícara de tomates cherry em fatias
1 xícara de mozzarela de búfala em fatias
1/2 maço de manjericão
Caldo de legumes e água quanto bastar
Sal
Pimenta

Deixe a quinoa de molho em água fervente por pelo menos 10 minutos. Doure a cebola na manteiga, junte a quinoa, e refogue. Acrescente o vinho e deixe secar, mexendo sempre. Vá acrescentando o caldo de legumes dissolvido em água fervente aos poucos, até que a quinua fique macia. Dica: Ele se torna parcialmente transparente quando está pronta. Acrescente o queijo e o tomate picados e as folhas de manjericão. verifique o tempero e finalize com o restante da manteiga. Sirva imediatamente.

domingo, 1 de maio de 2011

Purê de Abóbora



Purê de Abóbora

1/2 abóbora
1/2 cebola picadinha
2 colheres (sopa) de manteiga
100g de queijo gruyère
2 colheres (sopa) de salsinha
Caldo de carne
Sal
Pimenta do reino


Corte a abóbora em pedaços grandes e retire as sementes. Cozinhe por 20 minutos coberta por água. Deixe esfriar. Doure a cebola picadinha em metade da manteiga. Retire a casca dos pedaços de abóbora (que praticamente solta sozinha) e refogue-os até desmancharem. Acrescente o caldo de carne (coloquei um pouquinho só para dar gosto) e a manteiga. Desligue o fogo, acrescente a salsinha e o queijo gruyère cortado em cubinhos e tempere com sal e pimenta. Sirva quente para acompanhar carnes... A minha sugestão é um Bife de Chouriço com Chimichurri e um bom vinho argentino.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Risotto alla Milanese


Um novo hábito do meu marido e meu quando fazemos viagens é o de trazer temperos. Na nossa mala vêm os difíceis ou quase impossíveis de se encontrar, ou ainda, aqueles que se encontram, mas absurdamente mais caros. Há também os que, por serem da própria região, possuem qualidade infinitamente superior. Este último caso o do açafrão iraniano que utilizei nesta receita. O pistache iraniano é também inesquecível! A foto foi tirada durante a nossa viagem recente, em um dos mercados de especiarias em Dubai. Vamos à receita:

Risotto alla Milanese
3 colheres (sopa) de manteiga
3 colheres (sopa) de cebola picadinha
1/2 xícara de vinho branco seco
1 xícara de arroz arbóreo ou carnarolli
3 xícaras de caldo de legumes
Por volta de 7 estigmas de açafrão
Sal
Pimenta do reino
Queijo parmesão ralado grosso
Aqueça uma colher de manteiga, junta a cebola e refogue até dourar. Acrescente o arroz e mexa até que fique transparente (soltando um caldinho branco). Coloque o vinho, mexendo sempre, até evaporar completamente. Junte os estigmas de açafrão. Acrescente conchas do caldo de legumes uma a uma até que o arroz fique al dente, mexendo sempre. porve para verificar o ponto do arroz enquanto prepara. Tempere com sal e pimenta e desligue o fogo. Coloque o restante da manteiga para finalizar. Sirva com queijo parmesão ralado. Um acompanhamento versátil para carnes vermelhas, e a maneira mais simples de se utilizar o açafrão.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Shimeji e Puré de Mandioquinha


Este Shimeji é uma verdadeira receita coringa. No almoço, este sábado, usei como um acompanhamento para a carne, no caso um medalhão de alcatra. E ele combinou perfeitamente com o puré de mandioquinha... um dos favoritos da casa. Mas não se engane! Ele pode ser servido como uma entrada, bem como nos restaurantes japoneses, e pode mesmo rechear (já usei uma versão para rechear lulas). Enfim, uma receita fácil de preparar que eu não podia deixar de compartilhar... O segundo acompanhamento perfeito... e ainda faz vista. Vamos à receita:

Shimeji

300g de shimeji
1 colher (sopa) de manteiga
1/2 xícara de saquê mirim (melhor o licoroso)
1/2 xícara de shoyu (não pode ser light)
4 colheres (sopa) de cebolinha
1 colher (sopa) de açúcar
2 colheres (chá) de sal

Limpe o shimeji separando os talos. Em uma frigideira derreta a manteiga. Junte o shimeji e mexa ate que ele solte um caldo e reduza consideravelmente de tamanho. Junte o saquê, o shoyu e o açúcar. Mexa até que fique em ponto de calda. Experimente o sal (junte somente se achar necessário, já que o shoyu é muito salgado) e acrescente a cebolinha cortada na diagonal. Sirva imediatamente.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Risoto de Tomate

Faz tempo que não consigo postar uma receita... Não que não esteja cozinhando, afinal... Mas de fato minha vida está uma loucura. Vou até tentar incluir algumas receitas deste período nos próximos dias... nas datas em que foram feitas. Fotos eu tirei. Faltou mesmo postar. Hoje fiz este risoto, simples, sem invencionices (claro que adaptei a receita...), mas delicioso. Não há quem não goste. Vamos à receita:

Risoto de Tomate

2 colheres (sopa) de azeite
1 cebola picadinha
1 xícara de arroz carnaroli
1/2 xícara de vinho tinto
1 litro ou quanto bastar de caldo de legumes
1 xícara de tomates cereja
1/2 xícara de manjericão
2 xícaras de mozzarella de búfala
50g de queijo parmesão ralado
2 colheres (sopa) de manteiga gelada
Pimenta
Sal


Aqueça o caldo de legumes e mantenha-o em fogo baixo. Em uma panela grande ou wok aqueça o azeite e doure a cebola picadinha. Junte o arroz e misture até que os grãos ganhem certa transparência e comecem a soltar um caldo branco. Junte o vinho, mexendo sempre até que ele seja absorvido. Vá acrescentando uma concha de caldo por vez, mexendo sempre, não deixando o risoto secar. Quando o risoto estiver no ponto, isto é, al dente, acrescente o queijo, o tomate e o manjericão, finalizando com a manteiga gelada. Reserve um pouco de parmesão, caso goste, para servir. Misture e verifique o sal e a pimenta. Sirva imediatamente. Este risoto pode ser comido como prato principal e, por ser neutro, pode também acompanhar uma carne, como fiz em outras ocasiões

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Medalhão de Filé Mignon com Gratin de Macaroni

Esta receita é do site do Bassi, do Marcos Bassi. É parecida com uma receita de filé com crosta de 3 pimentas que eu já preparei aqui no blog... Mas o que me chamou a atenção foi mesmo o acompanhamento. Básico, fácil e uma ótima idéia. O meu gratinou pouco. Fiquei com medo de secar... mas o molho branco do Bassi é uma delícia. Vamos lá!


(macaroni)
300g de penne
25g de manteiga para untar

(velouté para o gratin)
30g de manteiga
30g de farinha de trigo
250ml de caldo de frango
250ml de leite
50g de cebola
8g de alho
3g de nóz moscada
150g de queijo gruyère ralado grosso

Inicie o preparo do prato pela massa. Refogue a cebola e o alho na manteiga derretida sem corar. Acrescente a farinha de trigo, mexendo sempre, até obter uma massa. Vá adicionando o leite morno aos poucos, até obter um creme. Misture os demais ingredientes, com excessão do queijo, mexendo sempre, e cozinho por 25 minutos. Tempere com sal e pimenta e acrescente o queijo. Peneire o molho e reserve em banho maria. Cozinhe o penne na água com sal até que fique al dente. Escorra-o e coloque-o ainda quente no creme velouté. Despeje a massa em uma forma préviamente untada com manteiga e polvilhe com o restante do queijo ralado. leve o gratin ao forno (fogo baixo) por 15 minutos até dourar.
(medalhão)
800g de filé mignon
25g de pimenta preta
25g de pimenta vermelha
25g de pimenta branca
100g de manteiga
Sal a gosto
(molho três pimentas)
60ml de conhaque
300ml de caldo de carne
60g de manteiga gelada
Pimentas restantes
Amasse as três pimentas no pilão ou faça uso da técnica do saquinho (coloque as pimentar em um saquinho e bata com um martelo). Tempere os medalões com sal e envolva-os comas pimentas. Salteie os medalhões em uma panela, até que uma crosta dourada de pimenta se forme sobre a carne. Retire os medalões e o excesso de gordura. Na mesma panela, coloque o restante das pimentas assadas e "deglaceie" com o conhaque (coloque o conhaque e, com uma colher, raspe da palena o que ficou preso no fundo, perfazendo um líquido homogêneo) . Acrescente o caldo de carne e finalize com a manteiga gelada. Verifique o sal. Retire o gratin do forno e sirva imediatamente.

domingo, 29 de agosto de 2010

French Rack em Crosta Crocante e Aligot

Vi mais uma vez na revista da Joyce Pascowitch uma receita que me deu água na boca: o Aligot do Alex Atala... (sessão especial de receitas com batatas). Desconfiada que já estou da precisão das receitas desta revista, fui pesquisar na internet.... e logo encontrei umas dicas certeiras. O Aligot é um purê tradicional italiano, e é servido no D.O.M. antes da sobremesa, sozinho, em um pratinho. Acho que se tornará um acompanhamento clássico aqui da minha casa! Depois deste todos os purês ficaram sem graça! O cordeiro é receita da Patricia Abbondanza, encontrada no site Taste.


Purê de batatas

5 batatas médias
1 dente de alho amassado
2 colheres de manteiga
150ml de creme de leite fresco
Sal
Pimenta do reino

Prepare o purê com um dia de antecedência da seguinte maneira: Ferva as batatas até ficarem macias e descasque. Passe no liquidificador ou use um processador para fazer uma pasta homogênea. Em uma panela, aqueça a manteiga e doure o alho amassado. Acrescente a pasta de batata, o sal e a pimenta e misture bem. Coloque o creme de leite aos pouco e vá mexendo sempre. Leve o purê à geladeira até o dia seguinte. O que eu fiz foi fazer bastante purê para o caso de o Aligot (tantas as ameaças na intenet... e Alex Atala é Alex Atala...) não dar certo.... Assim teria chance de duas tentativas: Tam Tam! Acertei na primeira.

Aligot do Alex Atala

250ml de purê de batatas
100ml de creme de leite fresco
250ml de queijo (misture Gruyère e Minas Padrão ralados)
e eu ainda acrescentei um pouquinho de parmesão ralado...

Coloque o purê de batatas e o creme de leite em uma panela aquecida até obter uma massa de consistência mole. Com o fogo baixo vá acrescentando os queijos aos poucos e mexendo vigorosamente. Quando estiver pronto, o aligot desgrudará da panela e ficará uma massa "puxa-puxa" - parece mesmo uma massa crua. É maravilhoso! O que pode acontecer... é os óleos dos queijos se soltarem: Aí deu errado... Tente de novo!
French Rack em Crosta Crocante

4 costeletas de cordeiro
80g de farinha de trigo
80g de farinha de rosca
150g de pistache (sem casca)
2 ovos
Azeite
Sal
Pimenta do Reino

Tempere as costeletas com o sal e a pimenta. Passe-as na farinha de trigo, retirando o excesso. Bata os ovos ligeiramente. Passe as costeletas sem economizar! Triture o pistache no processador (eu usei castanhas.. que para um almoço de 5 pessoas este pistache estava caríssimo!). Misture a farinha de rosca e o pistache e passe as costeletas. Aqueça o azeite e frite as costeletas dos dois lados. Finalize no forno por 5 minutos (eu deixei 15 porque achamos que estava ainda um pouco crua...). Sirva com uma geléia de vinho maravilhosa da Casa da Madeira, como eu fiz, ou prepare uma redução de vinho do Porto.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Camarões Flambados na Cachaça e Risoto de Alho Poró e Limão Siciliano

Sexta é dia de feira aqui do lado de casa... e desta vez compramos camarões rosa. Queríamos experimentar flambar algumas coisa... Whisky? Conhaque? Cointreau? Vodka? Cachaça! Adaptei a receita de Risoto de Alho poró da Rita Lobo, trocando os limões Tahiti por limões Sicilianos, infinitamente mais saborosos... acrescentei ainda uma lasquinhas... Ficou leve e uma delícia. Temperei os camarões com o limão siciliano também. Vamos à receita!

Camarões Flambados na Cachaça

9 camarões rosa tamanho G
2 colheres de alho amassado
Suco de 1/2 limão siciliano
Pimenta do reino
Sal
1/2 xícara de cachaça para flambar

Tempere os camarões já completamente limpos (sem casaca, cabeça e o diabo à quatro) com o limão, a pimenta e o sal e deixe marinar por alguns minutos. Frite em azeite quente os camarões por aproximadamente 3 minutos (1:30 de cada lado) até ficarem dourados. Desligue o fogo e, na mesma frigideira, regue os camarões com a cachaça. Acenda um fósforo, coloque sobre a cachaça e mexa vigorosamente a frigideira (é muito fogo, não se assuste!). Espere baixar e sirva imediatamente. O "caldinho" na frigideira é o molho.

Risoto de Alho Poró e Limão Siciliano

1 xícara de arroz arbóreo
1/2 cebola picada (eu coloco 1 inteira)
1 limão siciliano (suco e raspinhas)
1 talo grande de algo poró
1/2 xícara de vinho
6 xícaras de caldo de legumes (mantenha fervendo)
60g de queijo parmesão ralado grosso
60g de manteiga

Em uma panela ou wok doure a cebola na manteiga (uns 20g). Junte o alho poró e refogue. Acrescente o arroz e deixe fritar por alguns minutos (não deixe que fique amarelo!). Coloque o vinho e mexa até evaporar completamente. Faça mesmo com o suco de limão. Vá acrescentando conchas do caldo de legumes (ou de frango, caso não tenha) uma a uma, até que o arroz fique al dente, mexendo sempre. Acrescente o queijo ralado, mexa, e por fim, a manteiga, desligue, misture a manteiga delicadamente para dar brilho ao risoto e deixe secar tampado até a hora de servir. Dica: rale um pouco de noz moscada, o perfume é fantástico!